sábado, 25 de abril de 2009

Filme FireProof


Fireproof é destaque nos EUA


Fireproof, filme dirigido por Alex Kendrick, de Desafiando Gigantes, custou apenas 500 mil dólares, estreou sexta-feira, 26/09/2008 em apenas 839 salas nos Estados Unidos, porém, surpreendentemente ficou em 4º lugar com arrecadação nas bilheterias de 6,5 milhões de dólares.

No trabalho, o bombeiro Caleb Holt (Kirk Cameron, de Deixados para trás) é um profissional que cumpre com todas as regras, sendo que uma delas é nunca deixar um companheiro para trás numa situação de perigo. Já em sua casa, ao lado da esposa Catherine (Bethea), as coisa são bem diferentes. Sempre ausente, depois de sete anos de união o casamento está chegando ao fim e eles estão decididos a se divorciar. Mas o pai de Caleb pede que ele inicie uma experiência de 40 dias a qual denomina "The Love Dare" (dia do desafio) na tentativa de salvar o casamento.

Na Trilha sonora: Thrid Day, Casting Crowns, Grey Holiday, John Waller, Leeland e Warren Barfield

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Deus e voce

UMA HISTÓRIA SOBRE O VERDADEIRO AMOR


Um professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo, e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história:

"Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarte. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete. 
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. 

Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

— Meus filhos, foram 55 bons anos...

Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

— Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...

Filhos, agora ela se foi, e estou contente. E vocês sabem por quê?

Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.

Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: 'Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa."

E, por fim, o professor concluiu: 

-Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar. Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe!


quarta-feira, 22 de abril de 2009

O preço do amor...


Deus sabe

Quem é Deus?


O homem mais rico do mundo, Croesus, certa vez perguntou ao homem mais sábio do mundo, Thales, "Quem é Deus?" O filósofo pediu um dia para pensar, e depois mais um outro, e então outro, e outro, e outro. Após um tempo, confessou que ele não podia responder. Quanto mais ele pensava, mais difícil se tornava encontrar uma resposta. Tertuliano, ocupou-se avidamente deste incidente e disse que é um exemplo da ignorância do mundo a respeito de Deus fora de Cristo. "Um sábio, exclamou ele, não sabe quem é Deus, mas o mais inculto mecânico entre os cristãos O conhece e pode fazê-lo conhecido entre outros."
Como somos felizes, não apenas por conhecer a Deus como por tê-lo como Senhor de nossas vidas.

Quando abrimos o coração para Jesus, recebendo-O como nosso Salvador, tudo se transformou em nossas vidas e o nosso mundo passou a ser de paz, gozo, alegria e felicidade.
Entendemos que o nosso Pai celestial criou todas as coisas, e todas para o nosso bem-estar. Regozijamo-nos por tudo que Ele nos dá, por Suas bênçãos maravilhosas, por Seu cuidado e proteção, e, principalmente, por saber que mesmo sendo um Deus Grandioso, está sempre ao nosso lado, consolando-nos nas horas de tribulação e alegrando-se por cada uma de nossas conquistas.

Quem é Deus para nós?

Aquele que enviou Seu Filho Jesus Cristo para nos resgatar da perdição?

Que nos amou mesmo sendo rebeldes e pecadores?

Que preparou para nós um reino desde a fundação do mundo?

Sim, Ele é tudo isso e também a razão de toda a nossa existência. Sem Ele nada seríamos e nada poderíamos fazer. Sem Ele os nossos dias seriam sombrios e caminharíamos desnorteados sem saber para onde ir.


Nós O conhecemos. Glórias sejam dadas ao Seu nome.
Grandes coisas fez o Senhor por nós, e vai fazer ainda mais se continuarmos andando em Seus Caminhos e servindo-o com amor!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A Força do Olhar


Segundo a História, o senador Publius Lentulus, designado pelo Senado romano para investigar o fenômeno Jesus Cristo na Palestina, Judéia e Samaria, destacou no seu relato, entre outros aspectos, a intensidade do olhar de Jesus. Segundo ele, “seu olhar era de um azul tão intenso que ninguém poderia fitá-lo de frente durante muito tempo”. Publius fora enviado pelo Senado romano para decifrar o fenômeno Cristo em razão das pouquíssimas informações que chegavam ao Senado a respeito de Jesus. O poder naquele tempo, na Roma dos Césares, era dividido entre a Corte e o Senado. Tendo seu próprio sistema de investigação, não interessava ao governo deixar o Senado bem informado. Afinal, o Senado era um órgão limitador do poder do Imperador da época. Assim, sem informações confiáveis, decidiu o Senado, por conta própria, enviar um dos seus membros para analisar o fenômeno Cristo.

Conta a História, que Publius Lentulus assistiu anônimo o “Sermão da Montanha”. E ficou admirado com o discurso de Jesus. Segundo ele, o Cristo “dizia muitas coisas certas, porém pecava gravemente quando afirmava que perante Deus (o Deus de Jesus) todos os homens eram iguais”. Ora, tal afirmativa batia de frente com a realidade romana de então, que dividia os homens em castas bem separadas entre si, constituídas de nobres, plebeus e escravos – uma visão, portanto, separatista, totalmente diferente da defendida por Jesus. Mas voltemos ao olhar, à força do olhar. O termo olho vem do grego “ophtalmós”, daí derivando-se o verbo olhar, como também o substantivo. O enviado de Roma, entre tantos outros detalhes interessantes que viu em Jesus, destacou em seu relato o olhar. Realmente, Jesus se utilizou em inúmeras ocasiões do magnetismo do olhar para manifestar suas emoções.

Ao longo da história, além do olhar de Jesus, outros olhares ficaram muito famosos. O de Beth Davis, uma das divas do cinema dos anos 40, por exemplo, exalava maldade e suspense; o de Hitler inspirava intranqüilidade e apreensão; o de Greta Garbo, de tão eloqüente pelo que dizia, tornou-se inesquecível até hoje; o da Mona Lisa, de tão enigmático, intriga a todos que se postam diante dele. Verdadeiramente, muitas palavras, através do olhar, podem ser ditas – silenciosamente. E sua essência pode significar: orgulho, altivez, piedade, sonolência, desejo, vigilância, generosidade, insensibilidade, ganância, e uma série de sentimentos semelhantes. Jesus dava uma importância muito grande ao olhar. Em Lucas, capítulo 11, versículo 34, ele ressalta que “são os teus olhos a lâmpada do corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será iluminado; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas”.  

A grande diferença entre o olhar dos homens e o de Jesus é que o dele exala amor. E um dos momentos da comprovação deste fato foi durante a tortura a que Jesus foi submetido na fortaleza de Pilatos. Pedro estava presente. Em determinado instante, quando o galo cantou – depois de ter negado a Jesus por três vezes – o olhar do Mestre se cruzou com o do apóstolo. O relato bíblico diz que Pedro, após o olhar, “saindo dali, chorou amargamente”. Porque foi de choro a sua reação? Porque não foi de ódio? Pelo amor expresso no olhar de Jesus. Não há ato violento, mesmo o mais agressivo, que resista a um olhar de amor. Pedro ficou desorientado. E desandou a chorar. Esperava um olhar de ódio. Em troca, recebera um olhar carregado de amor. A intensidade do olhar de Jesus modificou a sua vida. E o choro foi o reconhecimento de que fora perdoado. O mensageiro? Um simples olhar – um olhar cheio de amor.  

 Públio José – jornalista

sexta-feira, 10 de abril de 2009

A verdadeira Páscoa


Há dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria.
Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e então, condenaram este 
homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.
Houve dor, angústia e escuridão. 
Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu...
Houve a ressurreição!
 
A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável 
chamado ressurreição!
Páscoa...
Ressurreição do sorriso...
Ressurreição da alegria de viver...
Ressurreição do amor...
Ressurreição da amizade...
Ressurreição da vontade de ser feliz.
 
Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que 
está acima dos ovos de chocolate ou até dos coelhinhos:
Cristo morreu, mas ressuscitou e fez isso somente para nos ensinar
a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes
sepultadas no íntimo de nossos corações.
 
Que esta seja a verdade da sua Páscoa.

Feliz Páscoa!

Feliz Páscoa em outras línguas

Na Tchecoslováquia
VESELE VANOCE

Na Alemanha
SCHÖNE OSTERN

Na Itália
BUONA PASQUA

No Laos
SOUK SAN VAN EASTER

Na Macedônia
SREKEN VELIGDEN

Em Inglês
HAPPY EASTER

Na França
JOYEUSES PÂQUES

Na Grécia
KALO PASKA

Na China
FOUAI HWO GIE QUAI LE

Em árabe
EID-FOSS'H MUBARAK

Na Croácia
SRETUN USKRS

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A arte de não pedir desculpas



Em um programa televisivo de entrevistas, o presidente norte-americano Barack Obama referiu-se ao seu desempenho em determinado esporte como sendo um resultado digno de atletas especiais. Ao final do programa, percebendo que fora ofensivo, telefonou para um dirigente de esportes para pessoas portadores de deficiências e pediu desculpas. O dirigente achou apropriado o pedido e o aceitou.

Como "palavra de rei não volta atrás", o gesto de Obama foi considerado muito especial, por sua raridade. Não é mesmo comum que uma pessoa em sua posição peça desculpas. Não sei também se, de fato, no íntimo, o presidente ficou constrangido, ou se quis apenas evitar o constrangimento da censura do "politicamente correto". Talvez ele volte a dizer o mesmo numa mesa de restaurante entre amigos.

Desculpar é tirar a culpa de alguém. Desculpar-se é pedir a alguém que lhe tire a culpa. Há muitas maneiras de pedir desculpas, a mais difícil é: "Desculpe o meu erro. Espero não fazer isso de novo". Acho fraco o verbo desculpar; prefiro o perdão: "Perdoe-me pelo mal que meu erro lhe causou". É frase para poucos, só mesmo para os bem-aventurados. Os demais tendem a esboçar palavras de desculpas, que, muitas vezes, pioram as coisas.

Agora, para ajudar a quem apenas quer parecer que pediu desculpas, eis algumas frases que podem ajudar:
- Não acho que tenha errado, mas lamento muito que a minha atitude lhe tenha trazido algum dano.
- Não tive a intenção de ofender você, mas, mesmo assim, peço desculpas pelo transtorno que involuntariamente causei.
- A sua atitude não me deixou alternativa, senão reagir desse modo. Lamento muito.
- Peço desculpas não pelo que fiz, mas pela forma que fiz; como vocês sabem, eu estava sob intensa pressão e me excedi.
- Não era essa a minha intenção, mas, se magoei você, queira me desculpar.
- Errei, mas, no meu lugar, qualquer um erraria. Desculpe.
- Desculpe, mas você sabe que eu sou assim.

A lista pode ser interminável, porque, em matéria de auto-engano, não há quem supere o ser humano. Todas essas desculpas se resumem a uma frase que não foi dita: "Na verdade, a culpa é sua". O que essas frases, na verdade, pretenderam dizer foi:
- Se eu não errei, mas você se ofendeu, a culpa é sua por ser assim tão sensível e sofrer sem necessidade.
- Se eu não tive a intenção, você deveria se colocar no meu lugar e ver minha boa intenção.
- Se você me forçou a agir como agi, você é quem me deve pedir desculpas.
- Se errei apenas na forma, é porque eu estava certo no essencial e você não prestou atenção.
- Se magoei você e você não deveria ficar magoado, você é quem me deve desculpas, por me fazer sentir tão mal.
- Se errei, como qualquer um erraria, não sou pior que ninguém.
- Se minha natureza falou mais alto e explodi, você deveria ser mais compreensivo e menos exigente comigo.

O que fazer diante de pessoas capazes de nos atacar triplamente - nos ofendem, nos culpam e nos fazem a sentir mal por sermos tão cruéis? Manter distância. A distância deve suceder um esforço de diálogo pedagógico, no afã de mostrar a impropriedade ofensiva dos falsos pedidos de desculpas. A distância deve ser acompanhada da observação participante e mesmo da expectativa honesta de que haverá mudança. No entanto, para alguns, isso não é cristianismo sincero.

O perdão é a atitude correta a se tomar quando cometemos um erro. "Perdoe-me" são as palavras certas a se dizer. Perdoar é mais que desculpar, vai além de tirar a culpa de alguém. Quando perdoamos alguém, tiramos a culpa da pessoa e a assumimos para nós, com o compromisso de não mais nos lembrarmos do ocorrido. 

O sacrifício de Jesus na cruz foi a maior prova de amor que qualquer pessoa poderia receber. Através da morte de seu único filho, Deus nos concedeu perdão por todos os nossos pecados. Ao aceitarmos esse sacrifício, com sincero arrependimento por nossas iniqüidades, Deus nos concede perdão e apaga de sua memória nossas faltas para sempre. Somos desafiados a fazer o mesmo em nossos relacionamentos.


Por: Israel Belo de Azevedo

fonte: http://www.mundocristao.com.br/seumundodet.asp?cod_seumundotexto=105

terça-feira, 7 de abril de 2009

ORAÇÃO DO AMIGO


Há muito se diz que, quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro precioso. Há muito se diz que amizade verdadeira dura pra sempre. Não tem aquelas tempestades da paixão e nem a calmaria exagerada do descompromisso. É o meio termo. É a bonita sensação do estar perto e, de repente, deixar o silêncio chegar. Não exige tanto. Exige tudo.

As amizades nascem do acaso. Ou de alguma força que faz com que uma simples brincadeira, uma informação, um caderno emprestado, uma dor seja capaz de unir duas pessoas. E a cumplicidade vai ganhando corpo, e o desejo de estar junto vai aumentando, e, com ele, a sensação sempre boa do poder partilhar, de se doar.

Há muito se diz que os amigos verdadeiros são aqueles que se fazem presentes nos momentos mais difíceis da vida, naqueles momentos em que a dor parece querer superar o desejo de viver.

De fato, os amigos são necessários nesses momentos. Mas, talvez, a amizade maior seja aquela em que o amigo seja capaz de estar ao lado do outro nos momentos de glória, e vibrar com essa glória. Não ter inveja. Não querer destruir o troféu conquistado. Aplaudir e se fazer presente. Ser presente.

A amizade não obedece à ordem da proporcionalidade do merecimento. Não há sentido em querer de volta tudo o que com generosidade se distribuiu. A cobrança esmaga o espontâneo da amizade. E a surpresa alimenta o desejo de estar junto.

O amigo gosta de surpreender o outro com pequenos gestos. Coisas aqui e ali que roubam um sorriso, um abraço, um suspiro. E tudo puro, e tudo lindo.
Há muito se diz que não é possível viver sozinho. A jornada é penosa e, sem amparo, é difícil caminhar.

Juntos, os pássaros voam com mais tranquilidade. Juntas, as gaivotas revezam a liderança para que nem uma delas se canse demais.

Juntos, é possível aos golfinhos comentarem a beleza de um oceano infinito. Juntos, mulheres e homens partilham momentos inesquecíveis de uma natureza que não se cansa de surpreender.
Eu te peço, Senhor, nessa singela oração, que me dês a graça de ser fiel aos meus amigos. São poucos. E impossível seria que fossem muitos. São poucos, mas são preciosos. Eu te peço, Senhor, que me afastes do mal da inveja que traz consigo outros desvios. A fofoca. A terrível fofoca que humilha, que maltrata, que faz sofrer.

Eu te peço, Senhor, que o sucesso do outro me impulsione a construir o meu caminho, e que jamais eu tenha ânsia de querer atrapalhar a subida de meu amigo. Eu te peço, Senhor, a graça de ser leal. Que eu saiba ouvir sempre e saiba quando é necessário falar.

Senhor, sei que a regra de ouro da amizade consiste em não fazer ao amigo aquilo que eu não gostaria que ele me fizesse. E te peço que eu seja fiel a essa intenção. E sei que essa regra fará com que o que se diz há tanto tempo se realize na minha vida. Que eu tenha poucos amigos, mas amigos que permaneçam para sempre.

Não poderia ter muitos. Não teria tempo para cuidar de todos. E de amigo agente cuida. Amigo a gente acolhe, a gente ama.

Senhor, protege os meus amigos. Que, nessa linda jornada, consigamos conviver em harmonia. Que, nesse lindo espetáculo, possamos subir juntos ao palco. Sem protagonista.

Ou melhor, que todos sejam protagonistas, e que todos percebam a importância de estar ali. No palco. Na vida.

Obrigado, Senhor, pelo dom de viver e de conviver. Obrigado, Senhor, pelo dom de sentir e de manifestar o meu sentimento. Obrigado, Senhor, pela capacidade de amar, que é abundante e é sem-fim.


Gabriel Chalita

TE AMO MUITO EM CRISTO

S.C

quinta-feira, 2 de abril de 2009

2 De Abril/ Isaias 53.2


Ele nao tinha qualquer beleza ou magestade que nos atraisse.

Isaias 53.2

Um sorriso impressionante? Um fisico invejavel? Nao. Ninguem virava a cabeça para acompanhar a passagem de Jesus. Se era como as pessoas de seu tempo, Ele tinha o rosto largo de um campones, a pele morena, cabelos encaracolados e curtos e um nariz proeminente. Sua altura era de mais ou menos um metro e sessenta, e pesava serca de 50 quilos. Dificilmente seria capa de alguma revista.

E voce? Sua aparencia e seu jeito sao muito comuns? Ele era assim tambem. E passou por tudo que voce passa.

Fonte: 365 bençaos , Max Lucado