domingo, 25 de outubro de 2009

Gary Chapman - Como Mudar o que Mais Irrita no Casamento



Certas coisas nunca mudam...
mas dá para mudar as coisas erradas.

“Ele é assim mesmo, nunca vai mudar”. “Ela sempre foi desse jeito, não espere mudanças”. Essas duas declarações — recorrentes em muitos casamentos — revelam tanto uma atitude quanto um desejo. Se, por um lado, a queixa está relacionada a certa frustração por ter de conviver com traços de personalidade, hábitos, manias e vícios que o cônjuge possui ou mantém, por outro demonstra a expectativa reprimida de que, um dia, aquela pessoa que parecia tão perfeita na época do namoro poderá mudar para melhor. Há quem considere isso uma esperança vã. Mas não o dr. Gary Chapman.

O autor de As cinco linguagens do perdão, As quatro estações do casamento, O casamento que você sempre quis e outros livros de sucesso, publicados no Brasil pela Editora Mundo Cristão, já viu muitos casos assim durante mais de três décadas como conselheiro familiar e matrimonial. Ele garante que é possível promover essas mudanças saudáveis no comportamento do cônjuge, e sem a necessidade de utilizar jogos psicológicos, chantagens ou outros tipos de manipulação. Os três fatores que regem esse processo (reconhecimento de que alguma coisa começou errada, compreensão quanto ao poder do amor e comunicação adequada) são analisados com inteligência e sensibilidade em Como mudar o que mais irrita no casamento, um guia de aprimoramento da relação conjugal.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Lagrimas - Um Grito do Coração


As pessoas choram por inúmeros motivos. As lagrimas sempre estiveram intimamente ligadas ao coração humano e podem expressar emoções tão antagônicas como alegria e pesar.
No antigo testamento, as lagrimas eram, muitas vezes, uma expressão de remorso (Lm 2.18-19). Ester chorou com a alma atribulada por causa da situação do seu povo (Et 8.3). Ana derramou lagrimas que brotaram de um coração angustiado e de uma alma amargurada (1Sm 1.8,10). Marta e Maria choraram a perda do irmão, Lazaro (Jó 11.31). a mulher pecadora aos pés de Jesus derramou lagrimas, não de remorso, nem de ansiedade ou pesar, mas de humildade, como um resposta de gratidão pela misericórdia e amor de Deus para com ela (Lc 7.38-50).
Todos nós enfrentaremos situações na vida que nos levarão as lagrimas. Nesses momentos, depressa devemos nos apegar a promessa de que vira o dia em que Deus ‘enxugará dos olhos toda lágrima... não haverá mais luto, nem pranto” (Ap 7.17;21.4 veja Is 25.8). Ate então, que nossas lagrimas sejam apenas de arrependimento, de adoração, de gratidão e de alegria (veja Sl 6.4-8; 126.5; 2Tm 1.3-5).
Texto extraído da Bíblia da Mulher Cristã